Esta citação de uma aluna, já me diz muito na proposta em fazer um projeto.
“Para mim projeto é igual projeto de arquitetura que o cara faz uma planta pra saber como vai ficar no final só que a diferença é que a gente vai mudando”
Estou trazendo recortes do texto da Léa da Cruz Fagundes, porque nos da uma base para o desenvolvimento, problematizando e socializando para uma possível resposta do nosso projeto.
“Para mim projeto é igual projeto de arquitetura que o cara faz uma planta pra saber como vai ficar no final só que a diferença é que a gente vai mudando”
Estou trazendo recortes do texto da Léa da Cruz Fagundes, porque nos da uma base para o desenvolvimento, problematizando e socializando para uma possível resposta do nosso projeto.
APRENDIZAGEM POR PROJETO É O MESMO QUE ENSINO POR PROJETO?
Nesse tipo de ensino, quais são os critérios que os professores seguem para escolher os temas, as questões que vão gerar projetos? Que vantagens apresenta a escolha dessas questões? Por que elas são necessárias? Em que contextos? Que indicadores temos para medir seus níveis de necessidade? A quem elas satisfazem? Ao currículo? Aos objetivos do planejamento escolar? A uma tradição de ensino?
Num projeto de aprendizagem, de quem são as dúvidas que vão gerar o projeto? Quem está interessado em buscar respostas?
Mas a escola, ou o curso pode permitir ao aluno escolher o tema, a questão que vai gerar o desenvolvimento de um projeto?
COMO SE INICIA UM PROJETO PARA APRENDER?
Usamos como estratégia levantar, preliminarmente com os alunos, suas certezas provisórias e suas dúvidas temporárias. E por que temporárias? Pesquisando, indagando, investigando, muitas dúvidas tornam-se certezas e certezas transformam-se em dúvidas; ou, ainda, geram outras dúvidas e certezas que, por sua vez, também são temporárias, provisórias.
· Decidir critérios de julgamento sobre relevância em relação a determinado contexto.
· Buscar/localizar/selecionar/recolher informações.
· Definir/escolher/inventar procedimentos para testar a relevância das informações escolhidas em relação aos problemas e às questões formuladas.
· Buscar/localizar/selecionar/recolher informações.
· Definir/escolher/inventar procedimentos para testar a relevância das informações escolhidas em relação aos problemas e às questões formuladas.
COM QUE IDADE O ALUNO PODE COMEÇAR?
Vamos pensar um pouco sobre como acontecem as melhores práticas na pré-escola...
O que ocorre quando se oferecem diferentes situações para os alunos escolherem os materiais e as atividades que mais lhes interessem? E, quando estão interessados, eles aprendem a se organizar e a produzir? É possível afirmar que eles desenvolvem seus projetos quando fazem seus desenhos? Armam suas brincadeiras? Praticam seus jogos? Inventam suas histórias?
É procedente a dúvida “em que momento as crianças têm condições de formular questões?”
Quem nunca observou a característica de perguntadora de qualquer criança, logo que aprende a falar? Elas chegam a perturbar os adultos: “O que é isto ? Como funciona?" (estão sempre tentando experimentar, mesmo que corram riscos), "Por quê?" O senso comum refere-se à fase dos “por quês?” das crianças, como tão divertida para os adultos quanto embaraçosa!
Quando iremos nos dar conta de que o processo natural de desenvolvimento do ser humano é “atropelado” pela escola e pelas equivocadas práticas de ensino?
Organizar e comunicar o conhecimento construído.
E OS CURRÍCULOS? COMO FICAM?
COMO FICA, ENTÃO, O PAPEL DO PROFESSOR?
Quais são as novas funções que o professor precisa exercer neste novo contexto?
E O ALUNO? COMO APRENDE?
São levantadas as dúvidas daquele momento, mas quais são as certezas que ficam?
COMO ADMINISTRAR A MUDANÇA NA ESCOLA?
Que mudanças podem ocorrer, no novo contexto de um currículo por projetos de aprendizagem, nas funções de direção, de orientação educacional, de supervisão pedagógica? Que valores mudam?
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