quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Minhas Considerações



Fazer este projeto foi um desafio prazeroso, onde me encontrei no processo de aprendizagem desta disciplina. Ir em busca do meu próprio conhecimento desenvolvi um método de estudo, que me fez eu me tomar outros tipo de aprendizagem. Como ler mais para entender sobre os textos. Outro desafio foi como deve ser disciplina a distância será que é uma "matação"? Lógico que não porque tu tens que se dedicar muito mais e ser objetiva nos chats , então só com a leitura dos textos que faz tu chegar no objetividade, não tem como tu questionar o professor sem a leitura, a escrita do diário também é importante faz com que tu escrevas tudo que foi importante das leituras.
Agora mais para o final me senti um pouco só, pois o pessoal não estava mais tão presente nos chats. Meu grupo de trabalho foi muito bom e importante pois tanta a Fátima quanto a Tamires foram muito parceiras no desenvolvimento do blog. Estou me tornando um pouco chata em relação ao blog, pois estou disseminando para todos os meus amigos para ter blog e fazer cadeira a distância. Posso até dizer que ao fazer está disiplina farei meu mestrado em relação ao uso das tecnologias digitais. Foram cinco meses muito bons no sentindo acadêmico quanto pessoal. Valeu ELIANE,DAIANE E SANDRA!!!!!!!!

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Considerações sobre o projeto


Conforme comentei em algus diários, inicialmente este PA parece complicado e causa uma certa confusão, pois é algo novo, que propõe uma metodologia nova, e todos sabemos que o "novo" sempre causa reação, e, na maioria das vezes, a reação inicial é negativa. Porém com o passar do tempo, pude perceber que a proposta da construção do conhecimento conjunto, e da busca por novos conhecimentos individuais, se torna muito atrativa e principalmente, produtiva.

Foi possível buscar e dividir informações traçando assim uma linha de raciocínio em torno do tema escolhido e perceber, principalmente através da pesquisa, que as coisas são possíveis na medida que são almejadas, e que por vezes falta tão pouco para que projetos bons sejam colocados em prática e rendam bons frutos.
E por fim, foi possível perceber que a especialização do professor é imprescindível em cada área do conhecimento, porém para que se utilize as tecnologias correlacionadas com o currículo, é necessário algo mais : a vontade e a dedicação dos prefessores, com certeza fará toda a diferença.

Minhas considerações sobre o projeto

No início do PA fiquei um pouco confusa, assustada, pois não sabia como seria esta disciplina, os fóruns, chats, construir o blog me deixou mais confusa. Quando começei a desenvolver este projeto senti curiosidade em conhecer mais o assunto; foi pesquisando, discutindo com as colegas que adquiri mais conhecimento. Hoje vejo que é muito importante e interessante o professor desenvolver projetos virtuais com seus alunos. Ao desenvolver este projeto percebi a importância que tem a interação, vendo também as idéias que as colegas postaram no blog e comentando as idéias delas percebi o quanto se podia aprender a partir das idéias dos outros. Com desenvolvimento deste projeto que foi construído no blog consegui sentir o quanto é interessante se construir um trabalho em conjunto, compartilhando idéias, onde se pode aprender com o outro. Foi legal compartilhar as idéias com as colegas e buscar o conhecimento. Vejo que é este tipo de aluno que a escola deve preparar, que busca o conhecimento, compartilhe suas idéias com os outros, que dialogue, seja ativo, para isso temos que ter um educador qualificado assim sendo possível se buscar outros meios de ensinar, integrando a tecnologia na educação, e preparando o aluno para a vida em sociedade.
Agora no final do semestre vejo que foi tão legal, divertido, uma experiência muito interessante construir este blog, foi uma oportunidade de realizar um trabalho diferente, gostei muito.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Considerações finais sobre nosso Projeto de Aprendizagem

Problema : Projetos virtuais de 1ª a 4ª séries, são possíveis ?

Por meio deste projeto foi possível perceber que “projetos virtuais”: é o desenvolvimento de um projeto de pesquisa que gira em torno de uma problemática em um ambiente virtual, onde se pode interagir com os outros e com o meio, trocando idéias, utilizando diversas fontes de pesquisa, possibilitando através desta interação, a produção do conhecimento.
Constatamos que é possível desenvolver projetos virtuais de 1ª a 4ª série, para isso é necessário ter tecnologia na escola, computadores, internet, professores qualificados que atuem como mediadores, sejam questionadores, problematizadores, saibam como orientar os alunos para que a aprendizagem ocorra.O professor deve organizar a aprendizagem, ter um planejamento de como irá atuar. Os alunos devem ter uma postura questionadora, ser ativos. O professor precisa motivar o aluno, despertar a curiosidade nele para que ele interaja com o computador, com os outros e com o meio.
A tecnologia deve ser utilizada para apresentar e aprofundar conteúdos curriculares, podemos integrar as diversas tecnologias existentes no currículo realizando projetos que partam do interesse dos alunos, eles podem interagir trocando idéias, fazendo pesquisas, apresentando trabalhos em slides, etc. Também é interessante utilizar jogos educativos, desafios propostos pelos softwares e jogos virtuais estimulam e complementam a aula de forma lúdica. O educador deve escolher sites apropriados para os alunos realizarem as pesquisas e encontrarem o que desejam.
Podemos utilizar a tecnologia para um aprendizado de qualidade, mas para isso é necessário ter diálogo, interação, onde o professor problematize, atue como um mediador, problematizador, é necessário ter cooperação, troca de idéias para se adquirir um aprendizado de qualidade. A tecnologia deve ser utilizada para apresentar e aprofundar conteúdos curriculares, ensinar a criança à “mexer” em programas é um desperdício.
As certezas provisórias continuam as mesmas, confirmadas... É possível trabalhar com projetos virtuais inseridos no currículo escolar, porém os projetos devem partir do interesse do aluno e deve-se respeitar o ritmo de aprendizagem de cada aluno, professores devem ser capacitados para serem mediadores entre informação e sujeito da aprendizagem.
Os resultados positivos que estes projetos podem provocar na aprendizagem são: ter um aluno ativo, responsável, maior troca de informações, conhecimento, um aprendizado mais amplo.
Acreditamos que o currículo escolar ainda não abrange este aprendizado, pois existe apenas transmissão de informações, do professor para o aluno. Um professor que não tem qualificação e vontade de mediar este aprendizado não está preparado para atuar como mediador – não sabe como fazer o uso da tecnologia e como auxiliar o aluno.
Constatamos também que o índice de professores preparados para atuar neste sentido da produção de conhecimento é muito baixo. Professores que estão tentando desenvolver projetos utilizando a tecnologia acreditam que ainda não estão suficientemente preparados, há dificuldades pela falta de equipamentos, superlotação das salas, impossibilitando um acompanhamento mais individualizado, e falta de domínio dos conteúdos que se renovam em ritmo acelerado e de difícil acompanhamento.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Artigo acadêmico

Contribuição do método de projetos para a inclusão das tecnologias da informação na escola

Conforme afirmam os autores, as situações mais favoráveis para a construção do conhecimento são aquelas em que o aluno participa do planejamento das atividades, tendo os objetivos estabelecidos. Quanto mais o aluno se envolver com o processo de aprendizagem , com objetivos de seu conhecimento, maior as possibilidades de ter uma aprendizagem significativa.
Também segundo os autores a tecnologia sozinha representa muito pouco para a educação, da mesma forma que as informações, por si só carece de significado ou utilidade. A informação para ser util deve suprir processos mentais de entendimento, compreesão, análise, decisão, criação, solução de problemas, e levar ações concretas decorrentes do valor e do contexto da informação. Há necessidade de investir no fator humano, significando tal investimento no desenvolvimento do professor, capacitando-o para a concepção de novos ambientes de aprendizagem, onde o acesso e o uso das informações ocorram de forma transparente e integrada a contextos curriculares organizados com uso das tecnologias da informação.
Por meio de uma metodologia de projetos pode-se introduzir e incorporar as tecnologias de informação no ambiente escolar. As atividades desenvolvidas dentro de uma metodologia de projetos é uma realização concreta, modifica a relação entre professor e aluno, é uma nova abordagem de saberes, é feito no coletivo. A realização de projetos tem como objetivo a melhoria do desempenho do sistema educacional com o uso dos recursos tecnológicos.
Referências Bibliográficas
BARBOSA, Eduardo Fernandes; MOURA, Dácio Guimarães de; NAGEM, Ronaldo Luiz. Contribuição do Método de Projetos para a Inclusão das Tecnologias da Informação na Escola. Artigo publicado na Revista Brasileira de Tecnologia Educacional, Ano XXX, No. 156, P.40 - 54.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Reflexões sobre os textos e apreciações




Os softwares educativos que se diz ser interativos, tem interatividade "reativa" e não "mútua", apenas os chamam de interativos. Interação, palavra usada em várias áreas do conhecimento, mantém a idéia de influência mútua, enquanto interatividade especifica algum tipo singular de interação, permitindo ao usuário a liberdade de participar da intervenção. Os sistemas interativos dão autonomia ao usuário, já o reativo tem determinado as escolhas que o usuário pode fazer.
A interação mútua é um sistema aberto, em forma de um todo, que se modifica, há trocas, onde tem evolução, o desenvolvimento se da por agentes inteligêntes, os resultados das interações são alcançadas de diferentes formas. Os sistemas reativos são fechados, onde o reagente tem pouca ou nenhuma condição de alterar o agente, não há trocas com o ambiente, sistema não evolui.
Um software educativo é um sistema aberto de interações mútuas onde se pode abordar conteúdos de modo relacional e integrado. Os conteúdos não podem ser tratados de modo fragmentado, com um sistema fechado, onde um conteúdo não interfere no outro, mas sim de modo com o sistema aberto, são interdependentes, interferindo um no outro durante a construção do conhecimento. Uma boa interface deve possibilitar, facilidade de movimentar pelo programa, facilidade para acessar conteúdos, autonomia na navegação, uso de recursos multimídia.
Para um software educativo ser interativo, ter interatividade mútua é preciso que ele seja estruturado em forma de hipertexto, apresente uma visão aberta dos conteúdos, abordando de forma relacional e integrada ao mundo do indivíduo dando assim sentido ao conhecimento e noção de um todo. O fluxo das informações deve ser dinâmico, o usuário pode agir criativamente frente a uma situação do programa, tendo autonomia. Boas interfaces é necessário aos softwares educativos. É necessário que profissionais da área da informática e da educação atuem juntos para as possibilidades de interface sejam exploradas. Um software educativo deve ter características de acordo com o novo paradigma da comunicação.
A educação está impregnada no pensamento newtoniano-cartesiano, e nas últimas décadas sente-se a necessidade de superar a reprodução do conhecimento, buscando novas fontes de investigação tanto na literatura como na rede informatizada. É preciso exigir conexões, parcerias, trabalho conjunto e inter-relações, assim a tecnologia tornando-se um bem estar. A educação tecnológica deve ter uma formação para a cidadania, de como viver em sociedade, formando um cidadão responsável e ético para enfrentar os novos impactos tecnológicos.
Os professores devem saber das necessidades que os alunos irão enfrentar no futuro em suas vidas e profissão, assim possibilitando a eles um espaço aberto de diálogo, curiosidade de buscar o novo, pesquisador, tornar-se autonomo e produtivo. O professor deve ser um investigador, crítico, reflexivo, criativo, articulador e parceiro de seus alunos no processo de aprendizagem, auxiliando o aluno de como aprender, de que forma ele deve construir a aprendizagem.
O aluno deve ser criativo, crítico, pesquisador e assim produzir seu conhecimento. Professores e alunos devem juntos produzir um conhecimento significativo. A escola deve oferecer situações em que os alunos se responsabilizam por uma aprendizagem solidária. Num universo de informação os alunos devem utilizar a tecnologia para resolver problemas, processos interativos de comunicação, colaboração e criatividade são importantes. A aprendizagem deve ser significativa, desafiadora, mobilizando os alunos para discutir. Os professores em sua prática docente devem usar recursos como computadores e a rede de informação de maneira criativa, dinâmica, dialógica, tendo descobertas.
O paradigma emergente busca superar a reprodução do conhecimento, e assim criar a produção do conhecimento. O paradigma tendo a visão do todo, o aluno deve ser produtor do seu próprio conhecimento, competente, agir, ter curiosidade, crítico e questionador. O professor deve ter metodologias que contemplam o paradigma emergente, levantando situações-problemas, produções individuais e em grupos, discussões críticas e reflexivas, tendo uma aprendizagem coletiva. Deve ter ensino por pesquisas, buscando o conhecimento, investigando, com autonomia, alunos e professores devem produzir o conhecimento.
Para uma boa prática pedagógica é preciso usar a tecnologia inovadora, computador, rede de informações, o educador deve usar diversas metodologias, ensino e aprendizagem por projetos, através dos projetos pode-se analisar, refletir e criar uma prática pedagógia, tendo uma aprendizagem coletiva com uma tecnologia interativa possibilitando uma vivência diferente para os alunos.
A partir das leituras foi possível notar que é preciso abandonar o paradigma conservador, onde tem transmissão de conteúdos, e seguir o paradigma emergente que busca uma aprendizagem ativa, através de diálogo, práticas diferentes, assim utilizando as tecnologias para ter um ensino diferencial, onde o aluno deve ser crítico, questionador, o professor parceiro dos alunos. Um software educativo deve ter interatividade mútua e em forma de hipertexto, assim podendo ter evolução do conhecimento. Trabalhando através de projetos e utilizando a tecnologia interativa onde o aluno pode buscar o que deseja, realizar interações pode-se ter um bom ensino e diferente.

Referências Bibliográficas
AIRES, Joanez A. ;ERN, Edel. Os softwares educativos são interativos. Informática na educação: Teoria e Prática, Porto Alegre: UFRGS, Faculdade de educação, Pós Graduação em informática na educação.
BEHRENS, Marilda Aparecida. Tecnologia interativa a serviço da aprendizagem colaborativa num paradigma emergente. In: ALMEIDA, Maria Elizageth Bianconcini; MORAN, José Manuel (org). Integração das tecnologias na educação: Salto para o futuro. Brasília: Ministério da educação, Seed, 2005.




Comentário do Texto "Tecnologia interativa a serviço da aprendizagem colaborativa num paradigma emergente"


O texto de Marilda Aparecida Behrens nos relata o processo de mudança que a sociedade vem sofrendo nas últimas décadas. A revolução tecnológica, que traz contribuições significativas para a humanidade, trazendo os acontecimentos globalizados para mais perto da nossa sociedade. As tecnologias na escola faz que mudanças sejam feitas pelos seus professores e gestores a maneira como é conduzida este processo. Por outro lado professores e alunos precisam precisam aprender este novo relacionamento de aprendizagem. A aprendizagem colaborativa com tecnologia interativa quando o professor passa ser um transmissor os alunos apenas em memorizar e assim passam uma aprendizagem competitiva e individualista. Aprendizagem colaborativa num paradigma pedagógico emergente tem como visão de de totalidade e o desafio de superação na produção do conhecimento. Os ambientes educativos é o grande foco. A metodologia de aprendizagem é baseada nas competências e nas habilidades que o professor quer desenvolver com seus alunos. Aprendizagem colaborativa num paradigma emergente baseada em projetos o método como base fundamental num ensino e aprendizagem por projetos. Fazendo que os professores criem sua própria prática pedagógica, sem ter uma preparação bem maior nesta "aprendizagem", pois os alunos estão habituados da maneira conservadora de aprender. Concluo que este último maneira de aprender é mais certo para o nosso contexto em que vivemos hoje na era da informática que os contecimentos esta globalizado.
BEHRENS, Marilda Aparecida. Tecnologia interativa a serviço da aprendizagem colaborativa num paradigma emergente. In: ALMEIDA, Maria Elizageth Bianconcini; MORAN, José Manuel (org). Integração das tecnologias na educação: Salto para o futuro. Brasília: Ministério da educação, Seed, 2005.


Comentário do Texto - "Os softwares Educativos são Interativos?"



O artigo de Jonez Aparecida Aires & Edel Ern tem como objetivo apresentar uma análise de softwares educativos.
O educador pode fazer uso dos recursos das novas tecnologias como ferramentas educacionais. Uma destas ferramentas é o software, tanto aqueles que estão no mercado como ferramentas para otimização do trabalho em empresas, como os chamados educacionais, dos quais a proposta é dar suporte ao processo de aprendizagem.
Assim, como todo recurso utilizado em sala de aula, o software também deve passar por análise prévia do professor. Há que se avaliar as características visuais e também sua aplicabilidade dentro do projeto político-pedagógico da escola e do planejamento do professor.
Os software podem ser classificados de acordo com a forma como usuário interage com eles, assim, há várias propostas com grandes grupos para a classificação.
Software de referência são aqueles que apresentam informações a respeito de assuntos diversos como as enciclopédias.
Software de apoio pedagógico são aqueles que contribuem para o reforço de conteúdos apresentados ou funcionam para a introdução de novos conteúdos.
Podem ser: Jogos educativos que têm o objetivo de divertir, porém exigem conhecimentos de determinados conteúdos.
Concluo que SIM o sofwtwares podem ser interativo,o professor e aluno possam registrar e refletir sobre o processo pelo qual construíram o seu conhecimento os educativos.
AIRES, Joanez A. ;ERN, Edel. Os softwares educativos são interativos. Informática na educação: Teoria e Prática, Porto Alegre: UFRGS, Faculdade de educação, Pós Graduação em informática na educação.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Reflexão do texto "Avaliar na Cibercultura"


Sem dúvida as mudanças na educação e seus métodos de ensino e avaliação não continuarão os mesmos por muito tempo.
È necessário que se criem novos ambientes, que venham a se aproximar da realidade encontrada atualmente, onde as TICs estão cada vez mais adentrando os corredores e salas de aula das nossas escolas através dos múltiplos meios em que se apresentam. Precisamos urgentemente de ambientes de aprendizagem que substituam os de aprendizado, onde seja possível uma aprendizagem voltada a sanar dúvidas e curiosidades de determinados grupos ou alunos, que por sua vez possam buscar o conhecimento, realizando trocas e construíndo assim um novo paradigma para a educação, o de "construção do conhecimento", eliminando assim a era da "transmissão do conhecimento".
Assim sendo também as avaliações deverão deixar de ser como cita a autora "notas no boletim", é necessário que se prenda a tenção do aluno com assuntos de seu interesse e que se desperte nele a vontade e a curiosidade de "produzir", utilizando-se da idéia principal : "aluno como sujeito de aprendizagem, construíndo conhecimento como principal interessado nele".
Referência:RAMAL,Andrea Cecília."Avaliar na cibercultura"-Porto Alegre:Revista Pátio, Ed.Artmed,fevereiro2000.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Reflexão do texto "AVALIAR NA CIBERCULTURA"


O conceito de cibercultura está associado ao de sociedade da informação ou do conhecimento. Porém, deve-se estar atento para que a propriedade da informação não interrompa o processo de comunicação ao invés de impulsioná-lo. A cibercultura e o ciberespaço exigem a inclusão efetiva do indivíduo no processo de construção do conhecimento.
Sendo assim, cibercultura abrange toda uma gama de fenômenos que ocorre com a utilização das tecnologias da informação e comunicação. A característica marcante nessa cultura é a cooperação, percebida mediante o compartilhamento de arquivos (músicas, filmes, fotos), fóruns de discussão, comunidades virtuais, entre outros. As relações que ocorrem no ambiente de trocas de experiências favorecem a diluição das linhas de separação entre emissor e receptor da mensagem. A construção do conhecimento passa a ser coletiva, mesmo estando o indivíduo a quilômetros de distância do outro, sem tempo nem lugar definido.
Para avaliar a cibercultura requer uma certa competência e sensibilidade por parte do professor para não cometer injustiça, pois os professores tem que preparado do ponto de vista do conhecimento em todos os aspectos, vai trazer sérios danos para a vida dos seus discentes.Uma criança mau formada irá ser um adulto deformado. A avaliação na cibercultura requer um conhecimento profundo de todos os campos do saber, por parte do professor, capacidade de articular,comunicar-se, envolver e motivar.Além de exigir capacidade de articular os vários saberes. O trabalho com projetos nas escolas, como uma das melhores formas de utilizar as tecnologias enquanto ferramenta da comunicação e da pesquisa.Esta terá que ser algo inevitável para satisfazer a curiosidade despertada.O trabalho com projetos com várias disciplinas, contribui para a produção e divulgação do conhecimento cientifico pesquisado , reconstruído uma escola.
Referência:RAMAL,Andrea Cecília."Avaliar na cibercultura"-Porto Alegre:Revista Pátio, Ed.Artmed,fevereiro2000.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Relações entre o texto: Avaliar na cibercultura e meu processo enquanto sujeito de uma metodologia de projetos de aprendizagem


Em função das mudanças que as tecnologias causam na sociedade, o ensino, a escola devem ser modoficados. É preciso ter diferentes maneiras de ensinar, aprender, organizar a escola e também avaliar. Os alunos devem ser reunidos por interesses, a construção precisa ser coletiva, e também os alunos necessitam estar aptos para conseguir as informações e assimilá-las, devem estar prontos para aprender sempre conscientes e críticos, dialoguem de forma cooperativa, sejam criativos para sua vida pessoal, social e política.

O educador deverá acompanhar o processo de construção do conhecimento do aluno, não só o resultado a que ele chegou, mas sim todo o percurso seguido pelo aluno nos diz mais, a maneira que ele construiu esse conhecimento, como articulou os saberes.

A avaliação não será mais a mesma para todos, deverá ser uma verificação das condições para encontrar informações necessárias para sua pesquisa em sites, livros, jornais e tv, selecionar o que é importante e utilizar para gerar novos conhecimentos. É preciso trabalhar a partir do interesse do aluno, com projetos, onde tem grupos, projetos comuns, tendo uma aprendizagem cooperativa, se adquire outras idéias dos indivíduos, constrói o conhecimento com o outro, a partir do que o outro também pensa. O currículo na rede deve funcionar de forma que a construção dos saberes seja constante, diferentes conteúdos de modo multidisciplinar e com diversas conexões. O professor deve ter estratégias para ajudar o aluno a definir passos e dimensões de pesquisa, deverá detectar acertos e deficiências e ajudar o aluno a aprender de outras formas. Aprender será desenvolver competências, habilidades, procedimentos, visões de mundo, postura de vida e trabalho. É preciso que o aluno busca e constua o conhecimento por pesquisas pessoais e coletivas, com objetivos e temas voltados para a vida, ensinando por projetos pode-se ter uma aprendizagem significativa com socialização e cooperação.

É preciso ter uma escola onde estudar é interessante, pesquisar para satisfazer a curiosidade, aprender seja algo para aprimorar e por o conhecimento a serviço dos outros.

No meu processo enquanto sujeito de uma metodologia de projetos de aprendizagem, através da internet estou trocando informações com meus colegas e assim construindo saberes, procurando artigos na internet, selecionando o melhor das informações que encontro disponível, busco compreender e assimilar o importante e postando no blog para compartilhar o conhecimento. Através dessas interações estou me preparando para futuramente por meu conhecimento a serviço dos outros. Avaliando o outro grupo vejo como está sendo a construção deles, se estão seguindo o planejamento e postando comentários nos blogs ajudo os outros grupos a melhorarem seu trabalho, ver o que está faltando, estou dando minhas idéias.


Referência: RAMAL, Andréa Cecilia. "Avaliar na cibercultura." Porto Alegre, Revista Pátio, Ed. Artmed, fevereiro 2000.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Mapa Conceitual 03


Este mapa foi discutido pelo grupo após a entrevista e leituras feitas sobre o processo de aprendizagem do grupo.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Entrevista

No dia 22/10/2008, foi feito uma entrevista numa Escola Municipal de Ensino com a professora da sala de informática denominada como EVAM - Espaço Virtual de Apredizagem e Multimídia.
1)Projetos virtuais de 1ª a 4ª série,é possível?
Luci:Sim. Por iniciar o processo de aprendizagem desde a 1ª série fica mais completo, aqui nesta escola iniciamos na educação infantil, mas este processo sempre junto com o professor de currículo para culminar o conhecimento.
2) O que ocorre quando se oferece diferentes situações para os alunos escolherem os materiais e as atividades que lhes interessem?
Luci:Os dois professores tem autonomia em refazer novos combiandos e por isso as atividades podem ser negociadas.
3)O aluno aprende?
Luci:Sim,desde a educação infatil com o desenvolvimento da cordenação motora, desenvolvimento do olhar, o fazer tarfeas com o colegas porque às vezes tem dividir o computador.
4)Como se pode garantir a aprendizagem de conteúdos?
Luci:A aprendizagem se dá atravéz do planejamento interdisciplinar entre o professor de sala de aula com o professor de informática referindo-se ao mesmo conteúdo.
5)São levantadas as dúvidas daquele momento,mas quais são as certezas que ficam?
Luci:Sim as dúvidas e certezas aparecem de acordo como procedeu a apredizagem em sala por ter um planejamento comum, por exemplo: em sala estão trabalhando sobre mapas e capitais, na sala de informática tem que continuar este mesmo trabalho, mas agora com pesquisa em relação ao mapa montando ele com capitais, rios, etc., ampliando o conhecimento .
Fica aqui o nosso agradecimento(Fátima, Tamires e Roberta) com a Professora da sala de informática e a Diretora da Escola.

Artigo Acadêmico

Como o tempo de uso do computador na escola é de uma vez por semana e
duração de cinqüenta minutos, o professor pode trabalhar a matéria em sala de aula
e utilizar o laboratório para efetivação do conteúdo através de atividades e
construção de trabalhos com os educandos.
O professor deve ser organizador da aprendizagem não apenas expositor de
conteúdos é pertinente a sua prática criar ambiente propício aos desafios que
pretende trabalhar, o uso do computador como ferramenta é um desafio, com
certeza o professor irá trabalhar muito, mas o desenvolvimento do educando é
eficaz.
Incentivar o educando a descobrir meios para melhor assimilação dos conteúdos,
mais motivado ele ficará para adquirir novos saberes (LIBÂNEO, 1994). Atividades
que envolvem o uso das tecnologias facilitam o aprendizado, possibilita o trabalho
inter e multidisciplinar. “Nesta fase ocorre a instrução interdisciplinar, multidisciplinar
e transdisciplinar baseada em projetos (TAJRA, 2007, p. 159).
O uso da internet possibilita a comunicação em tempo real em todo o planeta,
acesso de conteúdos para trabalhar em sala de aula, enfatizando que o aluno deve
ser preparado para selecionar informações. Esse trabalho é de responsabilidade do
professor, ele precisa estar atendo aos conteúdos acessados pelos alunos.
Utilizar a internet de maneira inteligente rende muitos benefícios culturais, hoje é
possível conhecer museus sem sair da sala de aula, alunos participam de jogos
educativos virtuais, proporcionando de forma lúdica e significativa o aprendizado.
As escolas que não têm acesso a internet podem utilizar o computador como
ferramenta para editar trabalhos. Alunos e professores pesquisam na biblioteca,
após selecionar o conteúdo organiza e imprime o trabalho.
Programas educativos, como tutoriais, proporcionam ao aluno atividades em
animação gráfica. Trabalhar conteúdo de multiplicação e divisão oferece ao aluno e visualização concreta de todo o processo (VALENTE, 1999).
O professor pode fazer uso de programas de exercitação, ele explica o conteúdo em
sala de aula, esclarece dúvidas e na aula no laboratório de informática utiliza
programas com atividades interativas sobre o conteúdo trabalhado “A utilização de
um software está diretamente relacionada à capacidade de percepção do professor
em relacionar a tecnologia à sua proposta educacional” (TAJRA, 2007, p.75).
O jogo utilizado durante a aula proporciona ao educando a descoberta deestratégias para resolver as questões apresentadas.

O presente texto está inserido na Monografia: "Informática como Ferramenta Pedagógica nas Séries Iniciais", de Quezia Guilhermina Dias dos Santos, Instituto de Educação e Cultura Ulisses Boyd, Vitória, 2008.

domingo, 19 de outubro de 2008

Texto Projetos de Aprendizagem no Contexto da Web 2.0


Este texto nos remete a pensar nas diferenças existentes entre Web 1.0 como cultura de ensino e a Web 2.0, como cultura de aprendizagem. A definição confere a cada uma das tecnologias sua principal função, mas nos traz a reflexão de que respectivamente a maior diferença é a disponibilização de informação pela primeira, e a possibilidade de aprenndizado e construção do conhecimento individual e coletivo com a segunda.

Uma metodologia desafiadora para professores e aprendizes, onde o professor torna-se mediador entre a informação e o sujeito que poderá ou não transformá-la em conhecimento. Permite principalmente a participação coletiva na construção e apropriação do conhecimento.
Nos remete a realidade deste PA, que através das ferramentas da Web 2.0, nos possibilita o conhecimento das mesmas reconhecendo a produção do conhecimento com elas.

sábado, 18 de outubro de 2008

Pesquisa

A partir da primeira entrevista realizada com professor e alunos foi possível notar que o professor por não ter capacitação, não conhecer e nem dominar a tecnologia sente-se muito inseguro, tem medo e dúvidas para atuar e desenvolver um trabalho com seus alunos utilizando a tecnologia, assim evita algo diferente pela sua dificuldade e medo de conviver com o novo. Os alunos também sentem certa insegurança para trabalhar com projetos virtuais por não saberem como irá funcionar, estão acostumados a simplesmente copiar do quadro a matéria, ouvir as explicações do professor.
Também podemos destacar que muitas escolas não possuem computadores, internet, o que dificulta o trabalho. Percebemos que o professor não capacitado sente muita insegurança para desenvolver projetos virtuais e por isso é preciso ter profissionais capacitados para tornar possível o desenvolvimento de projetos virtuais. A escola deve ter acesso a internet, professor capacitado, um auxiliar para ajudar a orientar os alunos, enquanto o professor deve orientar os alunos de como interagir, motivá-lo, questionar ele a partir das informações que buscou para que ele compreenda, construa o conhecimento. A possibilidade de interagir no mundo com a tecnologia para as crianças é algo prazeroso pois é uma atividade diferente.
Conforme diz a teoria Construtivista - Sócio - Interacionista, o aluno é parte de um contexto social e deve ter iniciativa para questionar, descobrir e compreender o mundo a partir da interação com os demais. O professor é um mediador do processo de construção do conhecimento que se dá através de interações sociais. O computador passa a ser encarado também como um meio de comunicação e interação entre aprendizes e orientadores. A partir disso pode-se perceber que o aluno deve interagir com os outros, assim trocar idéias, informações, o professor deve questionar, problematizar e o computador é um meio que possibilita essa interação entre os alunos e o professor, e dessa forma trocando idéias com os outros se aprende mais do que só o professor transmitindo informações, e por isso através de projetos virtuais torna-se possível uma aprendizagem de qualidade.

Artigo acadêmico: Perspectivas (virtuais) para a educação

Segundo o autor José Manuel Moran que afirma: "Quanto menor for a criança mais tempo permanecerá junto as outras fisicamente para aprender a conviver, a interagir, a viver em grupo. O acesso virtual nas crianças será complementar. A medida que a criança for crescendo, porém, aumentará também o grau de virtualização audiovisual da aprendizagem. Na fase adulta, a predomínio do audiovisual virtual será muito mais forte."
A partir da leitura do artigo pode-se perceber que a educação será mais complexa porque se sai daquele espaço físico da sala de aula que se está acostumado e vai para espaços virtuais, onde o professor tende a atuar como um mediador, facilitador, mobilizador. Assim todos devem aprender juntos, a inteligência é coletiva, com diversas fontes de informações. A aprendizagem não parte mais da "decoreba" mas sim pela participação em projetos organizados em torno de problemas e que levam a descobertas pelos alunos, novos conhecimentos.
Autor: José Manuel Moran - Coordenador de projetos em Educação online na Faculdade Sumaré -SP.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Texto: Projetos de aprendizagem no contexto da Web 2.0: possibilidades para a prática pedagógicas.





Este texto da Daiana Trein e da Professora Dra. Elaine Schlemmer, me remete a um contexto que não podemos mais fingir que o uso das tecnólogias digitais virtuais emergentes (TDVEs) não fazem parte do cotidiano das práticas pedagógicas. Os processos de ensinar e aprender tem que ter um novo olhar para esta interdisciplinalidade. Este processo de aprendizagem vai sendo construido a partir do que o educando esta aprendendo, não aquilo que esta apenas escutando ou copiando, é novo processo que faz desenvolver procesos de leitura, busca (pesquisa), coletivo(trabalhos de grupo) e etc. O educando sai desta cultura de ensino de que apenas um ouvidor de conhecimento,que não é valorizado e passa ser um administrador de seu conhecimento junto ao educador. E uns dos aliados que estou vivenciando agora é "os blogs", pois me remete a um mundo em que ao mesmo tempo que estou apredendo estou ensinando e várias pessoas no mundo estão podendo interagir com as idéias que estou desenvolvendo no processo de aprendizagem.


Relação - minha construção coletiva do blog com o texto


Conforme diz o texto, blogs são páginas que estão na web, por meio dos blogs pode-se atualizar idéias entre os usuários, realizar postagens, comentários, comunicando-se, discutindo um assunto estabelecido. Um projeto de aprendizagem deve ser construído de forma coletiva, onde o professor questiona, problematiza as idéias, ajuda o aluno a estabelecer relações; o aluno postando no blog, interagindo, constrói o conhecimento. A web facilita a interação, colaboração, cooperação entre os usuários, é fácil ter acesso a informações, está disponível em forma de texto, através da interação se constrói o conhecimento. A web facilita a realização de projetos virtuais, pode-se estabelecer comunidades virtuais, assim organiza os alunos em grupos de acordo com os interesses. Também pela web é possível pesquisar materias (artigos acadêmicos), utilizá-los no projeto, investigar, e pelo blog se divulga a pesquisa, idéias para todos, professores, alunos, para quem tem acesso, pode-se acompanhar a construção do trabalho, que é coletivo.

Neste P.A. a realização do projeto em grupo que é construído no blog, onde se busca pesquisar determinado assunto, analisar, trabalhar em grupo, alunos constroem juntos o trabalho com o professor orientando. No blog deixo minhas idéias, os colegas do meu grupo e também os outros podem ver minhas postagens, assim é divulgado para todos, eles podem deixar comentários para mim, é uma troca de idéias, informações. Pode-se ver como está sendo a construção dos outros grupos, deixando comentários, assim auxiliando eles e eles também me auxiliando. A construção do blog possibilita deixar suas idéias na web, os outros podem ver, trocando idéias, informações, construção é coletivo, entrando no blog dos outros aprendo com as idéias dos meus colegas, pelas orientações que eles me dão, e também o professor junto orientando, problematizando minhas idéias, ajuda na aprendizagem. Pela web é fácil fazer um trabalho, possibilita pesquisar de maneira rápida, onde busco as informações, artigos acadêmicos, e depois postando minhas idéias no blog, todos podem acompanhar a construção do conhecimento, assim a construção no blog é coletiva. Nessa construção coletiva do blog realizo minhas postagens, idéias, e meus colegas as deles, discutimos sobre nossas idéias e construímos o trabalho coletivamente. Dessa forma aprendo interagindo, não tem só a transmissão de informações do professor, e aprendo com os outros não fico somente com minhas idéias.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

projeto de aprendizagem

Problema / tema

É possível desenvolver projetos virtuais de 1ª a 4ª série?
A tecnologia está presente na sociedade, é preciso saber dominar ela atualmente. A chegada do computador, internet na escola, põe um novo desafio aos professores, como integrar as tecnologias na educação? Como utilizá-la e desenvolver uma prática de qualidade?
Se integrar a tecnologia no currículo vai continuar a massificação do ensino, é preciso trabalhar com projetos virtuais que partem do interesse do aluno, onde ele pode explorar no seu ritmo para que o ensino seja de qualidade.


Certezas provisórias

É possível trabalhar com projetos virtuais, e para isso é necessário que o projeto parta do interesse da criança onde ela possa explorar o que deseja no seu ritmo. Mas é necessário ter tecnologia na escola, sem ela não é possível. A escola precisa ter computadores onde cada aluno pode ter acesso á aquilo que deseja conhecer, pode interagir com outros, é importante se formar comunidades virtuais.
Também percebemos que é preciso ter educadores capacitados para lidar com a tecnologia pois os professores que não dominam a tecnologia possuem medo e insegurança para interagir e assim fica dificíl trabalhar; educadores capacitados podem atuar neste novo processo de construção do conhecimento. Os alunos que não interagiram com projetos virtuais precisam ser orientados pelos professores, estimulados para que possam buscar conhecer e conviver com o novo sentindo segurança. O conhecimento deve ser construido de forma cooperativa, o professor deve questionar o aluno, estimular ele para interagir, fazê-lo compreender e pensar para que o ensino seja de qualidade.

Dúvidas temporárias

Já é possível trabalhar com projetos virtuais de 1ª a 4ª série? Como?
O professor está preparado para atuar? Se não está como prepará-lo?
A escola está preparada para integrar as tecnologias na educação? Como deve ocorrer essa mudança?
Os alunos conseguirão dar conta desse novo processo de aprendizagem?
Essa são algumas dúvidas que surgem a respeito do desenvolvimento de projetos virtuais nas escolas.

Objetivos

Temos como objetivo buscar entender se é possível desenvolver projetos virtuais de 1ª a 4ª série. Através das entrevistas com professores e alunos iremos analisar o que eles pensam a respeito do trabalho com projetos virtuais. Queremos compreender se é possível desenvolver projetos virtuais com crianças, se for possível - como fazer este trabalho, e caso não seja analisaremos por quê.

Justificativa

Na sociedade em que vivemos é necessário pensarmos a educação na sua relação com as novas tecnologias, pensar as tecnologias para a educação.
Segundo a autora Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida, que afirma: "Inserir-se na sociedade da informação não quer dizer apenas ter acesso a tecnologia de informação e comunicação (TIC), mas principalmente saber utilizar essa tecnologia para a busca e a seleção de informações que permitam a cada pessoa resolver os problemas do cotidiano, compreender o mundo e atuar na transformação de seu contexto. Assim, o uso da TIC com vistas á criação de uma rede de conhecimentos favorece a democratização do acesso á informação, troca de informações e experiências, a compreensão crítica da realidade e o desenvolvimento humano, social, cultural e educacional. Tudo isso poderá levar á criação de uma sociedade mais justa e igualitária." (ALMEIDA, pg.71)
Assim integrando a tecnologia na educação, trabalhando com projetos virtuais, as crianças estão livres para interagir, trocar idéias com o outro, onde se aprende com o outro. Com o uso da tecnologia, as crianças podem investigar aquilo que possuem curiosidade de conhecer, atuando no seu interesse, isso gera mais vontade de aprender. Trabalhar com projetos virtuais é dar á crianças a oportunidade de investigar aquilo que deseja conhecer, ela irá interagir, trocar idéias, e não só receber informaçõres do professor; o educador irá estimular, auxiliar, orientar para que a criança construa o conhecimento.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

BOA TARDE!!!! COLEGAS!!!!


Oi!
Vamos fazer alguns fechamentos esta semana? Sobre o Projeto de Aprendizagens. Outra coisa não sei se vocês tem assinatura da Revista Nova Escola? Estou passado esta matéria para dar uma ampliada no nosso trabalho me passem os comentários.
Edição de Setembro/2008, da Revista Nova Escola.
TECNOLOGIA Sala de informática
O melhor do computador
Só ter equipamentos na escola não basta. Confira aqui o que ajuda no aprendizado e o que serve apenas para agradar aos pais.
Autora(Ana Rita Martins).
Quando perguntados sobre quais atividades extracurriculares gostariam que a escola oferecesse, os pais de estudantes de escolas públicas da capital paulista foram categóricos: cursos de computação, disseram 36% dos entrevistados. Os dados da pesquisa - realizada pelo Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial em parceria com a Fundação Victor Civita - revelam a expectativa que há em torno da sala de informática. Porém apenas ter um espaço bem montado não basta.
PRODUÇÃO NA WEB Projeto de site dos alunos do Colégio Joana D’Arc, em São Paulo, é focado no conteúdo curricular
"A tecnologia deve ser utilizada para apresentar e aprofundar conteúdos curriculares. Usar o computador somente para ensinar programas de informática é desperdício", diz o pedagogo Wagner Antônio Júnior, coordenador do Projeto de Apoio Pedagógico Informatizado da Faculdade de Agudos, a 410 quilômetros de São Paulo. O ideal é estabelecer objetivos pedagógicos para que as atividades tenham foco e fazer do laboratório uma extensão da sala de aula. Para isso, a internet nem sempre é imprescindível. José Junio Lopes, coordenador do laboratório de informática do Colégio Joana D’Arc, em São Paulo, exemplifica: "O aluno pode fazer apresentações em slides, usar editores de texto e elaborar planilhas e gráficos. Essas ferramentas de aprendizado não requerem a rede mundial de computadores". Com ou sem a rede, o fato é que o planejamento é fundamental. "Definir as ações que serão feitas no computador é tão importante quanto ser criativo na hora de elaborar a aula", salienta a professora Antonia Lucélia Mariano, de Juazeiro do Norte, a 565 quilômetros de Fortaleza, ganhadora do prêmio Educarede de Internet e Inovação Pedagógica, promovido pela Fundação Telefônica. Para ajudá-lo a planejar e acabar com os equívocos sobre o uso do computador na sala de aula, NOVA ESCOLA elaborou os quadros da página ao lado. No primeiro, estão atitudes e procedimentos para fazer do computador um aliado. No segundo, os que comprometem qualquer projeto de informatização escolar.
Assim dá certo
1 Escolher conteúdos Eleger e estudar os conteúdos que serão apresentados ou aprofundados na sala de informática é essencial para que a aula seja objetiva e produtiva. Além disso, faz com que o professor se sinta mais seguro na hora da aula.
2 Selecionar programas Com o conteúdo escolhido, é hora de encontrar os programas e sites mais apropriados para atingir as metas de aprendizagem. Se a aula é de redação, um editor de textos é uma boa opção.
3 Fazer o roteiro da aula Todas as atividades precisam ser bem estruturadas e bem planejadas, prevendo momentos de pesquisa, de visualização do conteúdo estudado e de troca de informações. Isso evita a dispersão.
4 Incentivar a interação Os alunos devem interagir para construir conhecimento. Para tanto, que tal criar blogs, e-mails e fóruns?
5 Usar jogos educativos Os desafios propostos pelos softwares e jogos virtuais estimulam os jovens e complementam a aula de forma lúdica.
6 Explorar o audiovisual A internet e os programas educativos oferecem vídeos e animações que favorecem o aprendizado. Use-os!
7 Permitir que o aluno crie Publicar textos em blogs ou sites e fazer apresentações em slides torna o estudante produtor de conteúdo e de conhecimento.
8 Evitar a desatenção Para a turma não perder o foco da aula, vale bloquear o acesso a sites de relacionamento, salas de bate-papo e programas de mensagens que não sejam coerentes com o conteúdo ensinado.
9 Criar espaço lúdico Todos precisam ficar à vontade na sala de informática. Por isso, coloque nas paredes cartazes, mapas, ilustrações e trabalhos dos alunos, criando um ambiente acolhedor e rico em informações.
10Preparar-se bastante Você se sentirá mais seguro na sala de informática se aprender a usar a máquina, a internet e os programas básicos. Além disso, terá melhores resultados.

Assim não dá
1
Dar aula só de informática O objetivo das aulas na sala de informática não deve ser formar técnicos, mas melhorar o aprendizado. Por isso, evite o uso do espaço apenas para ensinar a operar programas.
2 Não ter planejamento A falta de objetivos claros faz com que tanto professor como alunos percam o foco, comprometendo o aprendizado.
3 Achar que a turma sabe tudo Embora os jovens sejam espertos quando o assunto é informática, é um erro supor que todos dominem as ferramentas com a mesma destreza. Não deixe de ensinar como operar os programas básicos. Dessa forma, os menos plugados conseguirão acompanhar as aulas.
4 Usar a sala para distração Computador na escola tem de estar voltado somente para a aprendizagem. Se a garotada usar o laboratório no período entre aulas, vai associá-lo somente ao lazer.
5 Liberar o entretenimento Sites de relacionamento, download de músicas e jogos eletrônicos dispersam o aluno durante a aula.
6 Deixar os alunos sozinhos Sem mediação, eles iniciarão bate-papos e ainda poderão acessar conteúdos impróprios.
7 Censurar demais Se for para encontrar páginas e ferramentas sobre o tema da aula, não cerceie a liberdade da turma na hora de navegar na internet.
8 Ter poucas máquinas As atividades ficam prejudicadas quando os estudantes não usam o computador de forma igualitária. O ideal é ter um equipamento para cada dois alunos. Assim, todos terão a chance de operá-lo durante a aula.
9 Ver o micro como rival Se você tiver medo da tecnologia e dos avanços que ela traz, jamais vai enxergá-la como uma fonte de conhecimento e informação. Quando bem utilizada, a tendência é que ela vire aliada, em vez de concorrente.
10 Usar equipamento ruim Computadores muito lentos e defasados sempre causam frustração e perda do interesse por parte dos alunos. Evite-os.
Quer saber mais?
BIBLIOGRAFIA
A Informática Educativa na Escola, José Gregorio de Llano e Mariella Adrian, 82 págs., Ed. Loyola.
A Máquina das Crianças: Repensando a Escola na Era da Informática, Seymour Papert, 220 págs., Ed. Artmed.
Fátima e Tamires deu uma lida nesta matéria e depois façam um comentários sobre o que vocês acharam,pois também farei o meu.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Considerações dos textos 7 e 8

O crescente número de adeptos aos mais variados meios de comunicação virtual é, sem dúvida notório. Um bom exemplo dessa comunicação são os weblogs, com pouco tempo de "vida", essa forma de receber, dividir e produzir conhecimento online, com a participação e a interação entre as pessoas têm se difundido consideravelmente. O acesso gratuito, e a facilidade de manuseio das ferramentas, faz com que seja uma ferramenta de trabalho, individual ou em grupo, onde se "trabalha" sobre determinado assunto, se reúnem várias informações sobre ele, se pesquisa, argumenta e documenta. Em projetos de aprendizagem, acabam se tornando ferramenta de aprendizado, do assunto trabalhado e tecnologia utilizada, sendo usados como produtores de conhecimento e ferramenta de avaliação.
Conforme o texto 8, o acesso á tecnologia de informação (TIC), não basta, é preciso saber utilizar suas ferramentas, para que só então se obtenha a plena utilização desta ferramenta, e se consiga também, participar de maneira ativa e útil deste novo conceito de conhecimento, provisório e transitório. Não se aprende sozinho, daí a importância da interação com o meio em que se vive, e com "mundos" diferentes, e, é isso essa tecnologia de informação nos permite : trocas individuais e a constituição de grupos que interagem, pesquisam e criam produtos, ao mesmo tempo que se desenvolvem.

Relacionando...
A aprendizagem nesses casos deve ser prioridade, o aluno é autor da sua aprendizagem, porém o professor é responsável por instigar nele o interesse e a capacidade de interar-se com os mais diferentes grupos, trocando, buscando e produzindo conhecimento.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Textos 7 e 8 - minhas considerações e relações entre os textos

A partir do texto 7 , posso destacar que os weblogs - tecnologia para a publicação na internet, são páginas dinâmicas, criáveis e editáveis, que é disponibilizado na rede. Através dos weblogs pode-se construir de forma cooperativa o comhecimento, ficam registradas as informações, os percursos. Os weblogs em projetos educacionais facilita o diálogo, e a expressão entre os participantes do grupo, professores e alunos podem atuar juntos na construção do conhecimento.
Refletindo sobre o texto 8 posso notar que a tecnologia de informação e comunicação está em nosso cotidiano, mas é preciso saber utilizá-la para buscar informações, resolver problemas, compreeder o mundo. Com os TIC, tendo em vista a criação de uma rede de conhecimentos pode-se ter acesso a informação, trocar informações e experiências, assim compreendendo a realidade, desenvolvimento humano, cultural, educacional e social. Com os TIC e a internet é possível navegar, ser comunicativo e criativo. Assim aprender é descobrir significados, criar novas idéias, novos questionamentos, ajudando um ao outro, numa rede de colaboração, onde todos aprendem juntos, é preciso refletir, planejar, estabelecer conexões, desenvolver ações. Pelos TIC pode-se navegar entre informações e fazer ligação com conhecimentos, comunicando-se com o outro para compreender o pensamento dele, assim a educação é um sistema aberto. Nas redes de conhecimento há interação e colaboração, alunos e professores, podem ter trocas individuais e em grupos, onde os membros atuam juntos. O professor deve ajudar o aluno a aprender, aprendizagem deve ser significativa, é preciso motivar o aluno para agir, investigar, problematizar, refletir individualmente e com seu grupo. Com os TIC se tem um ambiente de reflexões, ligando pensamentos, e a avaliação é constante. O professor que atua com os TIC deve ter métodos ativos para a aprendizagem, habilidade para dominar a tecnologia e conhecimento das práticas pedagógicas, para que ele possa transformar aquilo que sabe da prática. Ele também deve ajudar o aluno para que consiga construir o conhecimento, é necessário ter um ambiente com participação, comunicação, troca de idéias entre alunos, para construir novos conhecimentos assim compreedendo o mundo e atuando de forma crítica. O educador deve facilitar, incentivar, desafiar, investigar, ser parceiro dos alunos, para que eles constroem o conhecimento, pela navegação, comunicação, exploração.
Refletindo sobre os textos lidos é possível perceber que os weblogs, páginas que estão na rede, criáveis e editáveis possibilita essa troca de informações, onde os alunos podem construir juntos o conhecimento. A partir deles pode-se atuar no virtual podendo desenvolver o processo de aprendizagem, alunos e professores constroem juntos o conhecimento. Criando redes de conhecimento se tem acesso a informação e fica fácil trocar informações, assim aprendendo com o outro, trocando experiências, os weblogs possibilita construir o conhecimento junto com o outro pois fica fácil ver as idéias do outro na rede, trocando informações e assim aprendendo muito mais.

Textos Lidos (o fenômeno dos weblogs+tecnologia na escola)

O texto nº7 " O Fenômeno dos Weblogs:as possibilidades trazidas por uma tecnologia de publicação na internet de Suzana de Souza Gututierrez, nos remete a pensar:
Nos últimos tempos existe um considerado aumento em relação as weblogs. O weblog, faz com que as tuas produções de textos, artigos, mapas, desenhos e etc, estejam postado on-line e cada vez que voce produz mais idéias vão aparecendo, o domínio é rápido das ferramentas, basta tu se interessar. Podemos dizer que a weblog é muito pessoal ou coletivo porque voce pode fazer seus trabalhos e pesquisas, ter suas idéias divulgadas ou do grupo no qual esta produzindo e isto, faz com que os usuários de weblog se remete a se sentir um "jornalista" pelas suas publicações, fica mais real quando existem comentários sobre o que foi produzido. No processo de aprendizagem entre professor e aluno o weblog constrói e desenvolve conhecimentos adquiridos pela parceria entre ambos sem perder as idéias próprias e nem o papel de cada um na educação.



O texto nº8 "Tecnologia na escola: criação de redes de conhecimentos" de Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida, traz dados importantes para nossa formação:
Os dados do IBGE são contraditórios, no que se refere ao analfabetismo. O texto faz um paralelo de como é importante e necessário no processo de aprendizagem na escola, o uso da tecnologia de informação e comunicação (TIC), no qual é retratada, a visão do professor com o uso do computador como um aliado no processo de aprendizagem. Esta atitude faz com que o desenvolvimento inicia-se individual e passa a ser um grupo, com este processo de aprendizagem o grupo junto ao professor estabelece laços de conhecimento e de coletividade em que todos sabe o seu papel.
O papel do professor neste caso não é só um transmissor de conhecimento, mas sim um construtor do processo de aprendizagem. A criação destes ambientes, faz com que o desenvolvimento do contexto de aprendizagem seja sempre avaliado, pois existe uma interdisciplinalidade de conteúdos a serem trabalhados. O professor que se enxerga nestas redes de conhecimentos, acaba associando domínio de tecnologia com as práticas pedagógicas. A razão disto é para que o aluno consiga chegar num processo de aprendizagem de acordo com o contexto da sociedade.
A escola deve refletir sobre a criação de redes de conhecimentos, não como um passa tempo ou recreação, mas como um processo de aprendizagem interdisciplinar, estabelecendo objetivos pedagógicos para que as atividades não percam o foco do aprender.

Um paralelo entre os textos: posso dizer que ambos tratam da importância do virtual no desenvolvimento no processo de aprendizagem na área da educação, que os professores e os alunos podem sim construir juntos sim redes de conhecimentos sem perder os padrões pré-estabelecidos na nossa sociedade comteporânea. Roberta Cardoso.

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Mapa Conceitual 02




Este foi alterado pelo grupo logo após a conversa com a Eliane no presencial, então fizemos algumas modificações. O grupo ainda vai fazer várias outras mudanças porque o projeto esta em construção de aprendizagem.

Mapa Conceitual 01


Este primeiro mapa foi quando estavamos discutindo o projeto pela primeira vez logo após ter recebido a atividade o nome,o que achavamos importante etc.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Idéias para o projeto

Atualmente as crianças vivem num mundo digital, e nessa realidade atual eles possuem inúmeras possibilidades de interagir com diversas tecnologias. Essa geração possui vontade de mexer para ver como funciona. Diante dessa realidade num mundo onde a tecnologia está presente percebe-se a importância de realizar trabalhos com as crianças atuando no interesse delas, mexer na tecnoogia é algo diferente e por isso elas gostam.
É possível desenvolver projetos virtuais de 1ª a 4ª série? Existem muitas dúvidas a respeito do desenvolvimento de projetos virtuais com crianças pois os professores possuem medo, insegurança para interagir com a tecnologia, conhecer o novo, muitas vezes por não terem qualificação para isso. Ainda há escolas que não possuem internet e nesses lugares não tem como desenvolver um trabalho destes.
É possível trabalhar com projetos virtuais, e para isso é necessário que o projeto parta do interesse da criança onde ela pode explorar aquilo que deseja no seu ritmo. Também pode-se perceber a necessidade dos educadores estarem capacitados para lidar com a tecnologia, superar o medo e insegurança para poderem atuar neste novo processo de construção do conhecimento.
Na sociedade em que vivemos é necessário pensarmos a educação na sua relação com as novas tecnologias, pensar as tecnologias para a educação.

Recortes do texto para problematizar o tema:


Esta citação de uma aluna, já me diz muito na proposta em fazer um projeto.
Para mim projeto é igual projeto de arquitetura que o cara faz uma planta pra saber como vai ficar no final só que a diferença é que a gente vai mudando”
Estou trazendo recortes do texto da Léa da Cruz Fagundes, porque nos da uma base para o desenvolvimento, problematizando e socializando para uma possível resposta do nosso projeto.
APRENDIZAGEM POR PROJETO É O MESMO QUE ENSINO POR PROJETO?

Nesse tipo de ensino, quais são os critérios que os professores seguem para escolher os temas, as questões que vão gerar projetos? Que vantagens apresenta a escolha dessas questões? Por que elas são necessárias? Em que contextos? Que indicadores temos para medir seus níveis de necessidade? A quem elas satisfazem? Ao currículo? Aos objetivos do planejamento escolar? A uma tradição de ensino?
Num projeto de aprendizagem, de quem são as dúvidas que vão gerar o projeto? Quem está interessado em buscar respostas?
Mas a escola, ou o curso pode permitir ao aluno escolher o tema, a questão que vai gerar o desenvolvimento de um projeto?

COMO SE INICIA UM PROJETO PARA APRENDER?

Usamos como estratégia levantar, preliminarmente com os alunos, suas certezas provisórias e suas dúvidas temporárias. E por que temporárias? Pesquisando, indagando, investigando, muitas dúvidas tornam-se certezas e certezas transformam-se em dúvidas; ou, ainda, geram outras dúvidas e certezas que, por sua vez, também são temporárias, provisórias.
· Decidir critérios de julgamento sobre relevância em relação a determinado contexto.
· Buscar/localizar/selecionar/recolher informações.
· Definir/escolher/inventar procedimentos para testar a relevância das informações escolhidas em relação aos problemas e às questões formuladas.

COM QUE IDADE O ALUNO PODE COMEÇAR?

Desde quando é possível, na escola, trabalhar com projetos? É possível desenvolver aprendizagem por projeto com crianças da 1ª à 4ª série, por exemplo?
Vamos pensar um pouco sobre como acontecem as melhores práticas na pré-escola...
O que ocorre quando se oferecem diferentes situações para os alunos escolherem os materiais e as atividades que mais lhes interessem? E, quando estão interessados, eles aprendem a se organizar e a produzir? É possível afirmar que eles desenvolvem seus projetos quando fazem seus desenhos? Armam suas brincadeiras? Praticam seus jogos? Inventam suas histórias?
É procedente a dúvida “em que momento as crianças têm condições de formular questões?”
Quem nunca observou a característica de perguntadora de qualquer criança, logo que aprende a falar? Elas chegam a perturbar os adultos: “O que é isto ? Como funciona?" (estão sempre tentando experimentar, mesmo que corram riscos), "Por quê?" O senso comum refere-se à fase dos “por quês?” das crianças, como tão divertida para os adultos quanto embaraçosa!
Quando iremos nos dar conta de que o processo natural de desenvolvimento do ser humano é “atropelado” pela escola e pelas equivocadas práticas de ensino?
Organizar e comunicar o conhecimento construído.
E OS CURRÍCULOS? COMO FICAM?

Será que a introdução da Informática nas escolas, com a metodologia de projetos, vai exigir mudança nos currículos? Como a escola pode implementar essa mudança?

COMO FICA, ENTÃO, O PAPEL DO PROFESSOR?
Quais são as novas funções que o professor precisa exercer neste novo contexto?

E O ALUNO? COMO APRENDE?

Mas como o aluno aprende? Como se pode garantir a aprendizagem de conteúdos?
São levantadas as dúvidas daquele momento, mas quais são as certezas que ficam?

COMO ADMINISTRAR A MUDANÇA NA ESCOLA?

Como fica a equipe administrativa? A direção? A orientação educacional? E a supervisão pedagógica?
Que mudanças podem ocorrer, no novo contexto de um currículo por projetos de aprendizagem, nas funções de direção, de orientação educacional, de supervisão pedagógica? Que valores mudam?

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Boa Tarde!!!!


Fátima e Tamires!!!!
Vamos colorir mais este blog esta muito sério...
Beijos!!!!

domingo, 21 de setembro de 2008

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Olá!

Quando vamos nos encontrar para discutir o projeto?

Beijos!!!